domingo, 27 de fevereiro de 2011

Amigos

Sinto saudade daqueles velhos tempos
Em que podia me apoiar
Em alguns ombros de anjos.

Não tem como definir
Cada um do seu jeito, que se faz orgulhar
Em cada pedaço do coração
Um lugar especial
Em cada momento, uma emoção.

Velhos com histórias para recordar
Novos com pequenas memórias para contar
Amigos são como irmãos
Cada um dando a mão.

Não teria como cantar
Essa canção sozinho
Se não fossem todos vocês
A me ajudar a perceber a letra
Como se canta lá pelos lados da velha Barcelona.

São aqueles que nos reconhecem a qualquer ponto de vista.
São aqueles que nos ajudam no ganhar e no perder.
São aqueles que realmente são para valer.

Os nossos pais
Se orgulham de tal
E eu não quero perder nada
Que passa com esse nosso último Carnaval.

Todo o momento que passo com vocês
É uma coisa que não posso perder por nada
Afinal, cada um com o seu sorriso
Cada um com o seu sonho
E eu não quero perder por nada
 Esse momento que passo com vocês.

Todas as nossas conversas jogadas fora
Um momento valorizado que ficará na memória
E eu só penso em ficar com vocês para todo o sempre,
Com todos reunidos
Na rua em pleno fim de tarde.

Numa lembrança de tudo o que fizemos
Que me passa aos olhos como se fossem meteoros do passado
Trazendo ao peito saudade
Daqueles velhos tempos dos “ombros amigos”.

Porque quando choro a lembrança…
Eu sei que sempre terei para limpar as minhas lágrimas…
Quando os medos me assombram
Eu sei que vocês sempre estarão lá …

Amigo dos ombros em que posso deitar  a minha cabeça
Matando a saudade.

Vejo bem olhando para aquela fotografia
Todos reunidos em frente ao mar
Lavrando laços que haviam
De todos juntos à volta da fogueira ao luar.

Sinto saudade daqueles velhos tempos
Em que podia me apoiar
Em alguns ombros de anjos.

O tempo perdido não foi em vão
Caros amigos do coração
Pois sei que todos os dias quando acordo
Eu lembrarei de todos em volta da fogueira cantando
Aquela canção da velha Barcelona.

Os Lusíadas e a Mensagem


A obra épico-lírica que mais gostei foi “Os Lusíadas”, devido ao feito de cantar os feitos ilustres dos portugueses. Camões foi o autor da mesma.
Nesta obra podemos ver grandes episódios, tais como o do Adamastor, o da Ilha dos Amores, etc.; embora sejam  mitos, são de facto muito belos. Na viagem os portugueses descobriram o caminho marítimo para a Índia, o que nos pôs na cabeça do mundo, fomos os primeiro a conseguir esse feito grandioso. Hoje em dia estamos na cauda.
Para mim todos os portugueses deviam saber um pouco da sua história, ou seja, conhecer ”Os Lusíadas”. Para mim é a única obra que enaltece o nosso povo, muitos historiadores dizem que a “Mensagem” também enaltece o povo português, mas eu não acho, pois a “Mensagem” retrata um feito do povo português em Portugal e “Os Lusíadas” retratam e enaltecem um feito históricos fora de Portugal: “ por mares nunca antes navegados passaram para além da Taprobana”. Nesta viagem passaram por muita coisa para conseguir este feito, todos deviam ser recordados com maior glória.
Na “Mensagem”, para mim, o único mito é o mito do sebastianismo, em que D. Sebastião regressava num dia de nevoeiro, montado num cavalo branco.
Finalizo, aconselhando todos a conhecer um pouco mais da nossa história, retirando-a do esquecimento a que tem sido votada.

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Dia Internacional da Língua Materna

O Dia Internacional da Língua Materna é comemorado em 21 de Fevereiro e foi proclamado pela UNESCO em 17 de Novembro de 1999.

Foi reconhecido formalmente pela Assembleia Geral das Nações Unidas, que estabeleceu 2008 como o Ano Internacional das Línguas.

O dia Internacional da Língua Materna teve origem no  Dia do Movimento da Língua, que é comemorado no Bangladesh desde 1952.

O dia é comemorado anualmente por todos os estados membros da UNESCO.